Zumbilândia

Por Lucas Ildefonso

Fundamentado no tipo de apocalipse mais utilizado ultimamente, o filme Zumbilândia consegue misturar de maneira satisfatória o sangrento vindo da morte e das perseguições pelos monstros de mais status atualmente (sim, falo aqui dos queridos zumbis) com uma comédia leve, mas bem colocada quando utilizada. Criativo na maneira de integrar todos os aspectos básicos de uma trama com os mortos-vivos. Contudo, faltou ao filme o que se poderia chamar de um ponto alto, aquele ponto em que parece que o diretor faz questão de chegar para então colocar um desfecho, o que pode ser visto como uma qualidade ou defeito, depende mais de quem vê.

E falando em desfecho, não foi o pior que se poderia imaginar, considerando que é uma comédia baseada no horror, mas, também não é o que se pode chamar de inovadora ou interessante, mas típico de algo que pretende ter uma continuação. O romancezinho do potencial casal não é focado, mas sim as personalidades pitorescas dos personagens, que por si só é o ponto positivo mais forte do filme. Nota 7.

Sinopse: A população mundial foi dizimada devido a um vírus, variante do mal da vaca louca, que faz com que as pessoas se transformem em zumbis. Poucos são os humanos não infectados, entre eles Columbus (Jesse Eisenberg). Ele é um estudante da Univeridade do Texas, que deseja voltar para sua cidade natal na esperança de encontrar seus pais ainda vivos.  No caminho ele encontra Tallahassee (Woody Harrelson), que está indo para a Flórida com o objetivo de aniquilar o maior número possível de zumbis. Columbus pega uma carona com ele. Ao parar em uma mercearia encontram duas garotas, Wichita (Emma Stone) e sua irmã caçula Little Rock (Abigail Breslin). Só que Little Rock aparenta ter sido mordida por um zumbi, o que divide o grupo sobre o que fazer.

Fonte Sinopse: adorocinema.com