Um Drink no Inferno

19/01/2014 04:17

Mais um dia e mais uma critica! Eu, Ed S.T. agora vos trago uma critica sobre um clássico filme, lançado em 1996, mas que merece uma critica atual: “Um Drink no Inferno”.
Filme antigo, problemas antigos. Irei começar com o que não me agradou na história, pois apesar de bem escrita e dirigida, pois lapsos no quesito “efeitos especiais” me fez lembrar muito “A morte do demônio”, lançado em 1981. Fora esta questão o filme consegue prender a atenção de quem o vê sendo dividido entre ação em conjunto de aventura, que dura até aproximadamente uma hora e dez minutos de filme, quando a fantasia, o “terror paspalhão” e os defeitos especiais entram em cena. Contudo, o filme possui história envolvente e diálogos muito bem pensados, além de contar com nada mais nada menos que George Clooney e Quentin Tarantino no elenco.


Apesar de que o final fantasioso não encaixou tão bem no enredo, isso não faz desmerecer este clássico do cinema, mas faz com que caia muito com erros facilmente percebidos, mas que a olhos não tão críticos, talvez passem despercebidos. Em resumo, é um filme bom para se assistir e que com certeza marcou muitos que o assistiram quando mais novos. Nota 6,7 para ele, mas como disse não por seu enredo ou historia e nem por sua trilha sonora, que, diga-se de passagem, é ótima. Mas sim por erros que talvez, se fosse regravado, seriam eliminados e com os efeitos atuais, seria fácil engrandecer este filme.
 

Sinopse: Os irmãos Seth (George Clooney) e Richard Gecko (Quentin Tarantino) são procurados pela polícia por 16 mortes. Eles seqüestram um ex-pastor e seu casal de filhos, para poderem atravessar a fronteira com o México e lá se dirigem à uma casa noturna freqüentada por caminhoneiros e motoqueiros, que é uma mistura de cabaré e prostíbulo. Porém, ao chegar lá a dupla se depara com algo totalmente inacreditável.

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