09/11/2013 18:37
Aqui quem vos escreve é Ed S.T., com mais uma crítica sobre filmes, e o filme de hoje é:
“O Cavaleiro solitário”.
O novo filme do monstro conhecido como Johnny Depp, vem com uma formação peculiar, pelo ator desta vez não está em um papel como os de costume e o filme também não faz o estilo habitual dele. Ouvi muitas críticas a esse filme, mas discordo de muitos, pois apesar do filme não ser uma obra prima, possui todos os ingredientes, como bons atores, cenas de ação, comédia e por ai vai, mas o fato de se tratar quase de um “faroeste pastelão” deixou os fãs com um pé atrás. Porém o filme, além de bem escrito e dirigido, contém uma reflexão paralela ao filme e que ao bom cinéfilo, vai formar par com o filme e aumentar seu nível, mesmo sem deixa-lo extremo. Um filme nota 8.1 (para meus critério é uma nota alta), detalhes faltaram para ir além, mas mesmo assim recomendo que assistam, vale a pena.
Sinopse: Colby, Texas, 1869. John Reid (Armie Hammer) é um advogado que acaba de retornar à sua cidade-natal, onde vive seu irmão Dan (James Badge Dale), a cunhada Rebecca (Ruth Wilson) e o sobrinho Danny (Bryant Prince). John está disposto a cumprir a justiça ao pé da letra, levando os criminosos ao tribunal, apesar da resistência local. Ao acompanhar o irmão e outros Texas Rangers em uma patrulha pelo deserto, o grupo é atacado pelos capangas de Butch Cavendish (William Fichtner), um bandido que tem a fama de comer carne humana. Todos são assassinados, com exceção de John, que fica à beira da morte. O índio Tonto (Johnny Depp) o encontra e, ao perceber que um cavalo branco escolhe John, passa a ajudá-lo. Tonto acredita que John foi escolhido por um mensageiro espiritual e que, como voltou da morte, não pode mais ser morto. A partir de então John passa a usar uma máscara e, ao lado de Tonto, faz de tudo para reencontrar Cavendish.
